Ohayoooo, como vão todos? Vocês não tem noção da felicidade que senti quando chegou meu pacote de Battle Royale da Editora Globo, a alegria foi tão imensa que larguei o livro que estava lendo e encarei esse livro de 664 paginas. E devorei ele em menos de uma semana. Como muitos sabem desde que a febre de Jogos Vorazes se espalhou e começaram a comentar que a série era uma cópia de Battle Royale (o que não é lá muito verdade, pois apesar das histórias serem distopia onde crianças se matam, não seguem o mesmo caminho e Suzanne Collins afirmou ter conhecimento de BR quando o primeiro livro de Jogos Vorazes já estava sendo impresso). Eu já conhecendo o BR muito antes e tendo lido o livro, posso afirmar que Battle Royale é muito mais sangrento e infinitamente mais cruel.
No inicio acompanhados uma turma de 42 estudantes igualmente divididos: 21 meninos e 21 meninas. No primeiro capítulo conhecemos cada um dos personagens através dos olhos de um dos personagens principais: Shuya Nanahara. São muitos personagens e apesar de alguns terem um peso maior na história do que os outros, o autor construiu a história tão bem que cada um dos 42 alunos têm a sua devida importância para o enredo. Para quem não é acostumado com histórias asiáticas pode se confundir um pouco com os nomes asiático e muito similares entre eles, mas logo, logo se encontra novamente. Todos os alunos estão em uma excursão escolar, quando tudo fica muito confuso e eles acabam caindo no sono. Quando acordam todos estão em uma sala de aula com o Kinpatsu Sakamochi, o vilão sem escrúpulos da história, que é um empregado do governo e administrados do programa Battle Royale.
A premissa é basicamente seguinte: na República da Grande Ásia Oriental, todos os anos, uma turma do oitavo ano de escolas aleatórias é escolhida para ser levada a uma ilha ou cidade evacuada, onde recebem as instruções, uma mochila com mantimentos e uma arma cada. Eles devem matar uns aos outros até que reste somente um, o grande vencedor. Mas em todo jogo existe suas regras: todos os alunos “ganham” uma coleira; se não houver nenhuma morte dentro um espaço de 24 horas, as coleiras serão acionadas e explodirão levando a morte instantânea de quem a usar. Outra regra é as áreas proibidas, dentro de algumas horas alguns territórios se tornam proibidos, forçando os alunos a se movimentarem. Caso alguém esteja/entre em um quadrante proibido, a coleira também explodirá. Supostamente, o programa foi criado como uma forma de investigação militar. Porém, na verdade, trata-se um meio de aterrorizar a população, já que, depois de ver tais atrocidades, o povo se torna paranoico e dividido, evitando uma rebelião organizada que é a verdadeira intenção do governo fascista: manter todos sob pressão e medo constante.
Minha Opinião: Eu acredito que pelo fato de serem amigos/conhecidos de classe, torna a matança muito mais cruel do que vemos nos Jogos Vorazes de Suzanne Collins, que são de distritos diferente e nunca se virão, apenas durante os jogos tendo uma grande rixa. A pressão psicológica e a confiança acabam atrapalhando e elevando os nervos dos participantes, levando alguns a loucura. A crueldade é ainda mais aumentada quando vem a distribuições de armas, ao ser despachados da sala de aula cada aluno do programa recebe uma mochila com alguns itens para sua sobrevivência é uma arma, que pode variar brutalmente: de uma metralhadora a um garfo. O mais impressionante é o final. Apesar de aparentar ser uma história com final óbvio. Takami consegue surpreender a cada página. E nada do que eu imaginava aconteceu no final. Passei muitos, muitos momentos de agonia junto aos personagens. O livro é simplesmente muito bom! E apesar de suas 664 folhas, é uma leitura super rápida! A leitura flui e quando menos se percebe, acabou. Para quem está acostumado com o universo de mangás, animes, HQs vai ser como um manja. Sem dúvidas é um dos melhores livros que tenho em minha coleção.
Minha Nota:
Ahhh você fez a resenha, obrigada tava tão ansiosa para saber mais sobre o livro se era bom ou não. Eu vi algumas fotos e ele realmente é grande fiquei com medo de comprar e saber se conseguiria sim, ou não ler. Amei a resenha!!!
ResponderExcluir:3 Sim, sim; Ele é grosso o tamanho assusta um pouco, mas a leitura é muito envolvente e fácil de absorver, quando se vê acabou.
ExcluirEu não sabia que o livro tinha sido traduzido. *0* Eu amo a série do mangá, tenho todos. Só faltava o livro e os filmes, que são muito difícil de achar apesar de um ter em português. Amei a resenha. Você incremento botões de compra, ficou muito profissional!
ResponderExcluirSim, foi ano passado. Os filmes são um pouco difícil mesmo, mas me manda seu email que envio para você. Coloquei acho que ficaria mais bonitinho e fácil de auxiliar a compra do livro.
ExcluirOlá, tudo bom?
ResponderExcluirEu estou bem, obrigada.
Eu tenho muita vontade de ler esse livro, eu já tinha visto o pessoal comentando sobre ele mas não tinha a menor ideia do que se tratava e realmente, é bem parecido com Jogos Vorazes.
Acho que vou procurar para comprar.
s-sessaoproibida.blogspot.com.br I luniiblack.tumblr.com
Oláaa, tudo sim obrigada. Fico contente que esteja bem. O tema é parecido mas a histórias são diferentes e o Battle Royale é bem mais antigo foi publicado em 1999. Vale a pena ler é muito bom. Obrigada por comentar.
Excluiramei as suas palavras, escreve muito bem ;) despertou um grande interesse em mim pela leitura!!!
ResponderExcluirMuito obrigada. Estou começando, então sei que erro bastante mas espero melhorar mais. Hihi que bom, se ler espero que goste.
ExcluirEu li o livro no inicio do ano, é um livro fantástico. Eu não achei em nem um momento o Jogos Vorazes parecido com ele, apenas que ambos são distopias. Uma coisa que achei fantástica foi a forma que ele colocou um pouco de casa personagem, apesar de ter o Nanahara da uma leve impressão que ele não é o único protagonista, todos tem seu espaço.
ResponderExcluirOlá Kashi. Também achei isso interessante, conhecemos um pouco de cada personagem. Achei isso diferente. Obrigada por comentar.
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