Yo meus sociopatas, como estão? Venho trazer uma resenha do filme Carrie 2: A maldição de Carrie. Lançado em 1999, sendo dirigido e produzido por Paul Monash e Katt Shea. O filme e uma continuação ou uma pequena ponte que o liga ao primeiro filme de Carrie A estranha de 1972, baseado no classifico livro de horror de Stephen King. Com um orçamento estimado em 21 milhões, o filme chegou aos cinemas em 1999 com intuito de fornecer informações sobre o pai de Carrie, porém isso não foi aplicado claramente no filme, falhando no sucesso de bilheteria, alcançando apenas 17 e acumulando críticas negativas.
Apesar de não ser um remake, e tento outros personagens e uma história entre aspas "diferente" da original, o filme foi considero mais um daqueles remakes desnecessários. O filme se baseia em quatro modos utilizados no seu antecessor: 1) uma personagem anti-social; 2) uma mãe louca e fanática religiosa; 3) a alegria de começar a fazer amigos e tentar ser diferente; 4) tragédia escolar, com várias mortes em uma festa. Com todo esse currículo é difícil não o classificar como um remake. O filme começou a ser desenvolvido em 1996, baseado num episódio real envolvendo um grupo de atletas de uma escola da Califórnia que, em 1993, costumava pontuar as relações sexuais de seus membros; e ocasionou diversos escândalos na época.
Desde o inicio das gravações o filme contava com Emily Bergl para fazer Rachel Lang, nossa protagonista. Inicialmente o filme tinha um titulo provisório Carrie 2: Say You’re Sorry. que na tradução livre seria algo como (Carrie 2: Diga que está arrependido). Cerca de dois anos se passaram e Robert Mandel foi demitido da direção por diferenças criativas e Katt Shea assumiu filmagens. Para dar um up (méritos) ao filme, Amy Irving foi chamada para repetir seu papel como Sue Snell, mas só aceitou depois de uma autorização de Brian De Palma, diretor do original de 1976. Também foi necessário autorização da atriz Sissy Spacek (Carrie de 1976) para liberação de alguns arquivos.
A história começa com Rachel na infância enfrentando a loucura de sua mãe Barbara (J. Smith-Cameron), Rachel já mostra que possui poderes telecinéticos, sua mãe é levada para um hospital mental e Carrie é criada por uma nova família. Diferente da Carrie de 1976 que se mostrava doce e recatada, Rachel mostra ser uma adolescente punk que tem dificuldades para socializar-se, mas possui uma amiga Lisa. Em uma certa manhã Lisa conta a Rachel que perdeu a virgindade para um jogador popular da escola Eric, e que estava feliz, porém horas depois a mesma se suicida pulando do edifício da escola.
Aos poucos Rachel descobre que a morte da amiga está relacionada a uma brincadeira dos rapazes da escola, com pontuação a cada conquista. Sabendo dessa informação, Rachel começa a ser atordoada pelos rapazes com intuito de silenciá-la sobre essas informações. Em esse meio drama, Sue percebe que Rachel é telecinética e com medo de um novo desastre, similar ao vivido com Carrie, ela resolve procurar a mãe da garota, que vive no hospício Arkham – uma referência a obra de H.P.Lovecraft -, para encontrar a relação entre os casos.
Para piorar esse quatro, o cachorro de Rachel é atropelado por um caminhão de porcos (referencia ao original) é regatado por Jess, um dos jogadores da escola. Aos poucos Jess e Rachel começam a se relacionar, sem saber que os demais jovens pretend
em humilhá-la numa festa que acontecerá após o jogo decisivo do time.
Apesar de não ser um remake, e tento outros personagens e uma história entre aspas "diferente" da original, o filme foi considero mais um daqueles remakes desnecessários. O filme se baseia em quatro modos utilizados no seu antecessor: 1) uma personagem anti-social; 2) uma mãe louca e fanática religiosa; 3) a alegria de começar a fazer amigos e tentar ser diferente; 4) tragédia escolar, com várias mortes em uma festa. Com todo esse currículo é difícil não o classificar como um remake. O filme começou a ser desenvolvido em 1996, baseado num episódio real envolvendo um grupo de atletas de uma escola da Califórnia que, em 1993, costumava pontuar as relações sexuais de seus membros; e ocasionou diversos escândalos na época.
Desde o inicio das gravações o filme contava com Emily Bergl para fazer Rachel Lang, nossa protagonista. Inicialmente o filme tinha um titulo provisório Carrie 2: Say You’re Sorry. que na tradução livre seria algo como (Carrie 2: Diga que está arrependido). Cerca de dois anos se passaram e Robert Mandel foi demitido da direção por diferenças criativas e Katt Shea assumiu filmagens. Para dar um up (méritos) ao filme, Amy Irving foi chamada para repetir seu papel como Sue Snell, mas só aceitou depois de uma autorização de Brian De Palma, diretor do original de 1976. Também foi necessário autorização da atriz Sissy Spacek (Carrie de 1976) para liberação de alguns arquivos.
Aos poucos Rachel descobre que a morte da amiga está relacionada a uma brincadeira dos rapazes da escola, com pontuação a cada conquista. Sabendo dessa informação, Rachel começa a ser atordoada pelos rapazes com intuito de silenciá-la sobre essas informações. Em esse meio drama, Sue percebe que Rachel é telecinética e com medo de um novo desastre, similar ao vivido com Carrie, ela resolve procurar a mãe da garota, que vive no hospício Arkham – uma referência a obra de H.P.Lovecraft -, para encontrar a relação entre os casos.
Para piorar esse quatro, o cachorro de Rachel é atropelado por um caminhão de porcos (referencia ao original) é regatado por Jess, um dos jogadores da escola. Aos poucos Jess e Rachel começam a se relacionar, sem saber que os demais jovens pretend
em humilhá-la numa festa que acontecerá após o jogo decisivo do time.
Não é difícil notar semelhanças entre o original e essa continuação (maquiada), mas Rafael Moreu, fez algumas modificações, deixando apenas referencias. Ele substitui sangue de porco por um vídeo no telão e a festa de formatura por uma comemoração em uma mansão (casarão). As mortes também são bem parecidas, portas se trancando, fogo, água etc... até mesmo a posição e expressão de Rachel é bem similar a de Carrie, com o olhar arregalado e as mãos esticadas. Algumas mortes são bem trabalhadas, porém outras são meio desmaiadas.
Na época que foi gravado o filme "Todo mundo em Panico" fazia um grande sucesso, e ouve referencia quase que besta no filme. Em uma certa cena alguns rapazes vão até a casa de Rachel para assustada-la, e telefonam perguntando qual seria seu filme de terror favorito. Essa cena tinha tudo para ser interessante, mas acabou se tornando um pouco constrangedora (minha opinião).
O filme tem aquela característica de filme horror teen que era moda em 1999 e 2003 (Todo mundo em Panico; Bruxa de Blair; Tubarão - que tem inúmeras continuações; Ataque da serra elétrica; Sexta-Feira 13; A hora do pesadelo e por ai vai...) claro que alguns são melhores que outros. Mas em base dessa continuação a qualidade fica bem longe do contexto de seu original, decepcionando um pouco os que admiram obras de Stephen King.
Gostou da postagem? Bom ainda estou tentando melhorar minhas analises,então deixe opiniões dicas por favor, positivas ou negativas! Claro negativas que sejam construtivas, okay? Obrigada desde já. =) Caso queira ver outras criticas do filmes ou remakes da Carrie basta clicar em um dos avatares abaixo,
[Carrie 1976] [Carrie 2002] [Carrie 2013]
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